No mês de janeiro recebemos a visita da Rê, minha prima do coração. Eu amei recebe-la, apresentar a cidade e em muitos momentos descobrir em sua compania encantos, sabores, cores, sons, cheiros e energias. Ela também curtiu muito e foi feliz nesta terrinha "abençoada por Deus e bonita por natureza". 
Ela não podia ver um colar, ficava encantada.
A gente encontrou o Olodum no Pelourinho ela ficou "louca", o tempo todo atraz deles, hipnotizada pela toada do batuque. Eu tinha que tomar cuidado pra não perde-la, ia atraz igual criança.
Andamos muito.
Vimos negras bonitas na janela.
Amei acompanhá-la em tudo isso.
Ela não podia ver um colar, ficava encantada.A gente encontrou o Olodum no Pelourinho ela ficou "louca", o tempo todo atraz deles, hipnotizada pela toada do batuque. Eu tinha que tomar cuidado pra não perde-la, ia atraz igual criança. Abaixo ela está no restaurante do Solar do Unhão que fica em um antigo Engenho. Lá ela provou algumas delícias bahianas.
Abaixo o prato saboreado no Solar do Unhão. Em um único prato provou Vatapá, Cururú, Moqueca de Peixe e Ensopado de Camarão. Lá também pode comprovar a fama da pimenta bahiana.
Abaixo a vista desde o Café do MAM, Museu de Arte Moderna de Salvador, que também fica no Solar do Unhão.
Andamos muito.Vimos negras bonitas na janela.Abaixo a Rê no Café Zélia Gatae na Fundação Casa de Jorge Amado. Lá a gente viu até filme.
Amei acompanhá-la em tudo isso.