O Presente: Uma Bola

Isso mesmo, ganhei uma bolona de presente do Santi. Ela parece aquelas bolonas que se vende em parque de diversões, mas ela é muiiiito maior. Ela é uma bola para fazer exercícios e para relaxar. Ela é multiuso, o mais gostoso é deitar em cima dela pra alongar a coluna (ela aguenta até 300kg).

Minha gorduchinha linda!

Eu amei o presente, ainda mais agora que estou fazendo Pilates (quem não sabe o que é Pilates visite a página da minha escola, lá esplica tudo: www.physiopilates.com), atividade onde ela é muito utilizada. Lá estou aprendendo todas as suas facetas.

Acima o Santi já tá querendo brincar. Só que agora a gente tem que esperar 24 horas para utilizá-la.

Detalhe que ela não veio gordinha assim, tive que dar vida nela no "muqui", o Santi deu uma mãozinha (veio uma bombinha meia-boca junto).

Meu Aniversário: 29 aninhos

Comemorei esta "data querida" aqui em Salvador com o Santi. Depois de um almoço especial a gente foi para uma doceria maravilhosa comer bolo.

Passar essa data sem bolo não dá, né?

O Pancho é um bom companheiro, ninguém pode negar.

Esse cãozinho trotando com toda sua leveza é o Pancho. Ele é o cachorro de Rebollo, pueblo dos avós do Santi. O tio Eugenio é o dono oficial, de quem Pancho atende as ordens.

Ele é súper versátil, inteligente, charmoso, brincalhão, caçador (ele acompanha o tio Eugenio quando é temporada de caça) e principalmente companheiro, como vocês vão ver abaixo, ele está em todas.

Pacho no colinho do primo Diego (abaixo).

Detalhe para o canto direito da foto (abaixo). Aí está ele de novo, agora acompanhando o passeio da Nati (Mãe do Santi) e da vó Maria.

Eu, María (cunhada), tio Eugenio e Pancho, claro (no canto direito) passeando no campo (abaixo).

Brincando com sua amiga Dori (tenho dúvidas se é só amizade).

Abaixo Tio Tano prepara as chuletas enquanto Pancho está hipnotizado por elas.

Pancho vendo de fora a movimentação dentro da casa dos avós (abaixo). Detalhe que está nevando.

Picolé de Pancho.
Cadê o Pancho?

A Festa que eu NAO PARTICIPEI

Me apavorava só a idéia de ficar em Salvador na semana do carnaval. Tivemos uma experiencia pré-carnaval terrível. Ao lado de casa acontecia os ensaios do Timbalada todos os domingos. Simplismente um inferno! Parecia que eles tocavam na sala de casa, a gente tinha que gritar para se ouvir. Além disso, a gente mora na avenida do circuito Barra-Ondina. O "AXÉ" invadiria nosso apto sem pedir permissao. Resolvemos cair fora, UFA!

Nada de: "Chiiiicllleeette, Uoba, Uoba".

Nem de: "Berimbau metalizado".

Muito menos: "Quebra aê, quebra aê, olha o Asa aê".
Ainda bem que acabou.

Sorvete de Santi em "New York"

O Santi passou a semana do carnaval treinando seu ingles em NY. Mudança brutal de 35 graus (Salvador) para -9 graus. Detalhe importante, as roupas de frio intenso ficaram todas na Espanha (pois trazer casacao para a Bahia, nem passa pela cabeça). Levou as poucas coisas de frio que tinha aqui e comprou outras lá para se abrigar. E dá-le sopa quente e chazinho.

Apesar do frio ele curtiu um montao. Abaixo o Central Park.

Abaixo a noite NYorquina.

Adorei o detalhe deste carro, representa aquela foto PB clássica.

Abaixo no MOMA.

Nao é só na Espanha que tem touro.

Boi Preto

Fomos na churrascaria Boi Preto aqui em Salvador. Uma delícia!

Sem comentários para a foto de cima.

Acima o carrinho da felicidade

Camisas do Santi

Como o Santi trabalha de terno gasta muita camisa. Muitas estão bem velhinhas, tadinhas. Combinamos que quando comprasse uma nova, alguma das suas deixaria o armário. Abaixo o Santi está pronto para fazer a troca: nova-velha.

Abaixo ele se despede de uma que o acompanhou bastante.

Delicias Perigosas

Estas delícias são da "Pabarte", docería maravilhosa perto de casa. Uma predição.

Esta aí sou eu e as minhas lonbrigas enlouquecidas com o bolo prestígio.

Transplante de Orgãos

Esta abaixo é a Ozézia, nossa querida máquina de lavar roupas. Ela estava muito doente, em coma há días. Ela andava meio estranha desde quando a adotamos, mas pensavamos que poderia ser normal, talvez uma resposta a dura adapação ao novo lar.

Chamamos um médico e ele disse que seria impressindível um transplante, na verdade 2 de uma vez só, do pulmão (pressostato) e do cérebro (placa eletrônica). Ficamos tomados pelo medo de ela não resistir e assustados com o preço da cirurgia, mesmo do Dr. Eliomario dizendo que ela teria grandes chances de ficar bem. Arriscamos.

Este é o cérebro retirado. Hoje ela pensa com outros pinos.

Abaixo o pulmão falido.

A cirurgia foi um sucesso e ela se recupera bem do pós-operatório. "Mãe, Nati e Nice, obrigada pela força".